Voltando ao tema de outro dia, achei essa crônica do João Pereira Coutinho, hoje, na Folha:
"Fazer amor não é só uma questão de sotaque, mas também de imaginário e temperamento.
JÁ TINHA pensado no assunto: o amor é diferente quando é falado por línguas diferentes. O mesmo ato, a mesma cama, os mesmos corpos, mas a narrativa é distinta, porque distinta é a língua, e os tabus, e as expressões de excitação, e as palavras sussurradas ou gritadas que habitam a boca dos amantes. "Vou gozar", "estou-me a vir": fazer amor em português (do Brasil) ou em português (de Portugal) não é apenas uma questão de sotaque, mas de imaginário, temperamento, tradição."
Curioso, porque no domingo estávamos falando sobre isso...
terça-feira, 29 de abril de 2008
segunda-feira, 21 de abril de 2008
segunda-feira, 14 de abril de 2008
sexta-feira, 4 de abril de 2008
terça-feira, 1 de abril de 2008
Vingança
O mal dessa cidade é que, por ter tantos turistas, a toda hora e em toda parte voce é lembrado de que existem pessoas de ferias. Esses eu reconheço pelas roupas, pelo andar, mas acima de tudo pelo semblante despreocupado, o olhar curioso, uns modos de quem nao tem nada urgente para fazer. Agora, com o verao e a baixa do dolar, eles vem aos montes. E eu, cada dia, passo por eles de caminho ao trabalho, só pensando na minha próxima vingança.
Pelo menos, o verao esta chegando, e poder ir a praia no fim de semana ja é quase ferias.
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