"Nao se afobe nao, que nada é pra ja
O amor nao tem pressa, ele pode esperar
Num silencio
Num fundo de armario
Na posta restante
Milenios, milenios no ar
E quem sabe entao o Rio sera
Alguma cidade submersa
Os escafandristas virao explorar
Sua casa, seu quarto, suas coisas, sua alma, desvaos
Sabios entao tentarao decifrar
O eco de antigas palavras
Fragmentos de cartas, poemas, mentiras, retratos
Vestigios de estranha civilizacao
Nao se afobe, nao, que nada é pra ja
Amores serao sempre amaveis
Futuros amantes quiça se amarao, sem saber
Com o amor que um dia deixei pra voce"
Faz uns dias recebi um verso dessa musica num e-mail e agora estou com ela na cabeça, ouvindo repetidamente (outro habito que ganhei aqui, o de ouvir varias vezes seguidas a mesma musica ou CD). Claro que nao é sem motivo.
Mas é isso ai, Ro, acho que o Chico esta certo... "nao se afobe, nao, que nada é pra ja..."
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário